Você sabe qual seu tipo de autoestima? Descubra.

Saiba a diferença entre a baixa, falsa e a verdadeira autoestima.

Mulheres poderosas, decididas e que possuem uma autoimagem "suficiente" são tão comuns nas redes sociais.

O Instagram está cheio delas. Tão bem resolvidas e donas de si mas, será que é mesmo assim?

O modo como você se avalia subjetivamente envolve uma série de fatores como o lugar onde vive, as mídias que você consome e o seu nível de inteligência emocional.

O que chamamos de autoestima nada mais é do que a avaliação que você tem de você mesma e que é apresentada pelos seus comportamentos.

Então, é natural que as redes sociais façam parte disso e muitos acham que a maioria usa delas somente para massagear o ego ou seja, para alguns as redes sociais são um ambiente de narcisistas.

Porém, estudos sociais têm demonstrado que não bem assim que a coisa funciona. Muitos descobriram que ao invés de cultuarmos a imagem, postamos aquilo que gostaríamos de se tornar.

Queremos aprovação e reconhecimento e muitas vezes compartilhamos um ideal.

Você já parou pra pensar no que suas postagens dizem sobre você? O que você quer se tornar? Interessante não é mesmo?

E você deve estar se perguntando o que isso tem a ver com a sua autoestima não é mesmo?

Bom, deixa e te explicar. Se postamos o que gostaríamos de ser então estamos afirmando em certos momentos a que pé anda a nossa autoestima.

O que poucas mulheres sabem é que existem tipos de autoestima: a baixa, a falsa e a verdadeira.

E somos tão pouco conhecedoras de nós mesmas que na maior parte do tempo nem conseguimos identificar em que estágio estamos.

Até achamos que a autoestima tá lá encima sendo que tudo pode não passar de um placebo.

Pensando nisso eu vou te explicar o que caracteriza cada tipo destas autoestimas para que assim você consiga se situar, ser mais sincera consigo mesma para mudar o nível de percepção que você tem sobre si.

Portanto, se quer melhorar sua autoestima e autoconfiança é bom ler o que está por vir.

Vamos lá!

1 - A baixa autoestima

A autoestima baixa é caracterizada por 3 elementos principais: insegurança, dúvidas e sensação de inferioridade.

Vários são os motivos que podem te levar a estes estados como o inconsciente alimentado pelos ideias das redes sociais, as experiências de vida negativas relacionadas as amizades e a família.

A maioria das mulheres se situa aqui na baixa autoestima. E por quê?

Primeiro porque nunca aprenderam a lidar com suas emoções e segundo devido a alta exigência social sobre o corpo e as atitudes.

Um estudo do Relatório Global de Autoconfiança Feminina mostra que 71% das mulheres do mundo se sentem pressionadas a não cometer erros e mostrar fraquezas.

A pesquisa também demonstrou que 60% das mulheres a nível mundial acreditam que precisam atingir padrões de beleza estabelecidos.

Essas duas coisas criam uma ansiedade intensa nas mulheres a ponto de que elas estejam sempre buscando um ideal inalcançável.

Por não se autoconhecer o suficiente tudo se torna algo pra mudar. Mulheres com baixa autoestima percebem qualquer comentário neutro como uma afronta ou uma crítica muito destrutiva.

Por não ter um emocional bem trabalhado acabam que se ofendendo por tudo e começam a internalizar angustias de uma forma nada saudável.

Daí entram nas academias, lutam por corpos impossíveis de se alcançar pois possuem propriedade biológicas distintas.

E por não reconhecerem tais diferenças fazem o pior: procuram relacionamentos em que consigam se sentir desejadas só que encontram embustes machistas que reforçam ainda mais o padrão.

E tudo vai virando uma bola de neve em que basta apenas se conhecer melhor pra escapar desse círculo vicioso mas, nunca aprenderam isso e dificilmente buscam tornar isso um hábito.

As vezes até conseguem mas infelizmente, depois de passarem por situações traumáticas demais.

Pense sobre isso: você se sente muito insegura, ansiosa e com dúvidas? Têm sentimentos de inferioridade em relação aos outros?

Você tem que buscar reconhecer tudo isso para conseguir mudar, tem que dar novos significados. Autoconhecimento precisa ser constante.

Vou falar mais sobre isso no decorrer.

2 - Falsa autoestima

Lembra quando eu disse que a maioria das mulheres se situa na autoestima baixa?

Bom, um grande número se situa nesta aqui também. A autoestima verdadeira (meio termo) é a menos alcançada.

Ou as mulheres estão com a autoestima muito baixa ou estão vivendo uma falsa autoestima, totalmente eufóricas e pintando a realidade. Não querendo enxergar.

Quando se está com falsa autoestima quer dizer que você pensa que tem autoestima. Você lê um artigo, faz um exercício de autoaceitação e já sai se achando a pessoa mais inabalável do mundo.

Tipo menina nova que é deixada pelo ex e quer mostrar que superou. Igual aquela menina da novela totalmente demais que tá sempre pagando de superada pro fotógrafo das modelos.

Estar com falsa autoestima e não reconhecer é uma coisa perigosa demais porque o tombo é maior depois.

Imagine só você sem suporte emocional nenhum e ainda vivendo uma mentira? Não é nada fácil.

Quem sofre de falsa autoestima vive sempre com uma sensação de superioridade, soberba exagerada e acha que o outro nunca é o suficiente para ela.

Então cuidado com aquilo que você acha sobre você mesma. É preciso exercitar e muito o autoconhecimento para reconhecer pontos fortes e fracos. Não é tão simples assim.

Não haja de forma contrária de como está se sentindo isso é devastador para o psicológico de uma mulher.

Busque a verdadeira autoestima.

3 - Verdadeira autoestima

Somos muito radicais quando na verdade o segredo da vida é andar pelo caminho do meio.

Se você for analisar várias filosofias de vida, religiões e líderes influentes definem a vida de significado como a busca pelo equilíbrio e isso sempre envolve se autoconhecer.

A mulher que se submete a entender a sua autoestima passa por um processo de cura doloroso e recompensador. Não é fácil, eu admito mas, oferta possibilidades infinitas para se ter prazer na vida.

A verdadeira autoestima é aquela que se faz na consciência quando a mulher possui a visão de igualdade e quando entende que somos tão diferentes uma das outras e ao mesmo tempo tão iguais pela qualidade da humanidade.

Ser humanas nos faz iguais e plurais. É como se fosse um paradoxo e se tratando da vida é assim mesmo.

E como conquistar essa verdadeira autoestima? Como ser uma mulher que conhece e reconhece o seu poder?

Só te uma resposta: a prática constante.

Não existem milagres, apenas fatos.

Se conhecer e descobrir o próprio valor precisa ser um hábito assim como tomar banho, escovar os dentes ou lavar roupa. Não existe solução imediata.

A mulher que quer elevar a autoestima tem que buscar conhecimentos variados sempre que possível.

Têm que ler sobre o assunto, praticar técnicas de autoconhecimento e tem que aprender a ter relações de respeito e de valor com todos a sua volta.

Você não vai conhecer um cara legal, um amigo legal ou se sentir bem se você não ajustar o modo como se vê.

Isso tudo reflete no seu campo vibracional e você sempre atrairá as coisas de acordo com a sua frequência.

Ou você acha que vai encontrar um cara legal se sentindo feia, inútil e sem valor?

No mínimo vai atrai alguém que vai reforçar ainda mais essas coisas ruins que pensa sobre você. E tudo isso porque você mesma permite.

E eu não quero uma Descobridora sofrendo desse jeito. Por isso te trouxe algumas ideias pra elevar lá no topo a sua autoestima.

4 - O que você pode fazer?

Eu fiz esse blog, meu canal no YouTube e o perfil no Instagram para que se tornasse um ambiente de transformação para as mulheres solteiras que sofrem por baixa autoestima e pelos embustes.

Por isso encontrei algumas soluções pra você e se chegou até aqui e porque a sua autoestima de alguma maneira pede ajuda e eu vou ajudar.

Nas andanças da vida conheci duas grandes coisas que mudaram minha vida: o livro Segredos Masculinos e o Caderno do Eu.

No livro conheci um especialista em autoestima feminina e relacionamentos. Ele me ensinou tudo que sei hoje sobre esses temas.

Tudo que eu conto pra vocês nos meus canais eu absorvi pela leitura desse livro. Ele me tornou muito poderosa assim como as demais leitoras dele pelo Brasil.

A segunda coisa foi o Caderno do Eu que é um compilado de 30 exercícios de autoconhecimento pelo meio da escrita feitos pela Gabriele Rivas, uma psicologa e arte terapeuta sensacional.

Nele eu consegui chegar mais afundo em mim mesma e consegui reconhecer a verdadeira autoestima.

Com tudo isso eu experimentei a melhor sensação da minha vida: a de se sentir suficiente.

Você têm noção de como é isso? Não tem preço.

Hoje em dia quero levar tudo que aprendi para as mulheres desse Brasil e se você me acompanha sabe que me esforço ao máximo para que isso aconteça.

Eu nunca vou deixar vocês desamparadas. É minha missão ajudá-las.

Vou deixar aqui embaixo os links para vocês conhecerem o livro Segredos Masculinos e o Caderno do Eu.

Vejam com seus próprios olhos a transformação. Deixe seu comentário pra eu saber o que achou. Até a próxima.

Segredos Masculinos - clique aqui.

Caderno do Eu - clique aqui.